Mas coisa pouca mesmo... Do tipo “if tal coisa, do alguma outra coisa. (Quem programa entenderá). Mas nada disso se compara ao ato de produzir um jogo na UDK e Flash. É um novo mundo. É quase como reaprender a andar, nem isso... reaprender a engatinhar.
A UDK é maravilhosa no que diz respeito à fazer jogos. Os gráficos, a facilidade, a conveniência enfim, tudo... Só que só para fazer algum mapa para jogar algum mod de Unreal Tournament. Passou disso meu amigo, o bicho pega.
Não dá pra negar que muita coisa é facilitada sim, mas o simples fato de você trocar o seu player em primeira pessoa, com a arma do Unreal já é uma verdadeira mão-de-obra . O buraco é beeeem mais em baixo...
Não bastando a parte “programática” (existe essa palavra?), que um cara como eu que trabalhou a vida inteira com coisas que aparecem desenhadas na tela do computador não entende muito bem, há ainda a parte de modelagem e texturização que, meu amigo, não é tão simples assim.
A otimização é tanta, que um simples polígono de 5 lados te deixa de cabelo em pé. E fora isso temos as animações, rigging, blends de animação, materiais, partículas e por aí vai.
Mas assim que você acaba de fazer o jogo você pensa! Uhuuuu \O/ Acaboooouuuu!!! É Teeeetra Brasil!!!
É Teeeeeeeeetraaaaaa!!! Mas não... Tem toda uma “buricracia” na finaleira pra fechar o pacote do jogo pra distribuição que você olha pela janela da 8º andar e pensa “Será que se pular alguém faz isso no meu lugar?”
Mas entre mortos e feridos, todos se safaram e o aprendizado que eu tive em dois ou três projetos foram maiores do que todas as horas de Digital Tutors, Lynda.com e outros que tive por aí.
Agradecimentos mais que especiais pela ajuda para o
Abaixo segue o link de um jogo feito para uma campanha de vestibular de verão de uma universidade daqui da cidade, onde os alunos de 3º ano de todas as escolas puderam jogar numa réplica do campus da universidade à procura de mini-jogos, acumulando pontos para uma premiação para utilizar na formatura da escola vencedora.
E abaixo, um exemplo de uma das outras tecnologias que criamos, que é uma harmônica (um teclado também já foi feito) que ficou exposta no estande do Jornal Pioneiro durante o Mississipi Delta Blues Festival. A harmônica era acionada ao ser pisada e as teclas emitiam sons de harmônica e mudavam de imagem mostrando imagens dos festivais passados. Foi um sucesso também. Grande trabalho dos sócios da Urizen Gelson e Fausto.

http://www.urizen.com.br/blog/?p=1007
Abraços e até a próxima.
Maico Girardi

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